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Estamos com os grupos de auto-ajuda para orientar as famílias tirando do coração toda angústia, sofrimento, medo e indignação de saber que tem um dependente dentro da sua casa. No primeiro momento, gera-se um sentimento de revolta. Aí nós orientamos que algo está faltando em casa, para que a família preste um pouco mais de atenção e haja aquele amor incondicional gerado através da Palavra de Deus.

Mesmo que o dependente ainda não queira, a família tem que mudar seu comportamento e transmitir esse amor para que ele retome a segurança que perdeu e que gerou um vazio existencial no seu interior.

Nos grupos de auto-ajuda juntamos todos na hora do grupo de partilha e separamos as pessoas da mesma família.
Na situação de vida daquele dependente que está no grupo, outros podem ver em outro dependente o mesmo sofrimento que vive o dependente que vive em sua família.
Ouvindo a revolta de quando ele chega em casa, depois de não ter resistido diante da droga ou da bebida, mesmo depois de ter feito o propósito de fugir das drogas.

No fundo, dentro do seu coração, o dependente sabe que a família o quer de volta. Quando ele se decidir pode voltar para casa, pois todos estarão de braços abertos.
A reinserção tem que começar aí, e não quando o dependente termina o processo de recuperação.

O dependente precisa perceber este apoio e amor incondicional no novo comportamento da família. É a parte que cabe à família – mudar de comportamento, mudar sua maneira de viver. O reinserir, trazer de volta para a família, para a Igreja e a comunidade em geral.

Melhor do que falar é ouvir


Gilson
Várzea Grande/MT

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Ernestina
Pastoral da Sobriedade


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24/06/2006 - 15h05

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